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sábado, 23 de agosto de 2025

Quinta de Linhares (2023): 6/10

Pouco a dizer deste colheita produzido em Penafiel: um alvarinho discreto, sem vivacidade, que não se bebe com sacrífício mas a que faltam vários predicados. Salva-se a acidez final, de média intensidade.

Ano da produção: 2023
Data de compra: junho 25
Preço de compra: ? [por erro, não tomei nota do preço pago] [€7,71 online]
Local de compra/prova: Festa do Vinho Verde, Porto
Data de consumo: agosto 25
Produtor: agri-roncao.pt
Localidade: Penafiel (DOCVV)
Enologia: António Sousa
Acidez Total :  4.9 g/dm³
Açúcares totais:  2.70 g/dm³
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Método de vinificação, segundo o produtor: " A fermentação ocorreu em cuba de inox a uma temperatura controlada entre 15 a 16ºC - durante aproximadamente 30 dias. Estágio em cuba de inox de 3/4 meses, durante o qual o vinho esteve em contacto com as borras"
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 10º
Acompanhou (prato principal): zamburinhas na chapa
Pode acompanhar, por exemplo:
(487)


 

domingo, 10 de agosto de 2025

Quinta de Gomariz Espumante Bruto (2023): 7/10

Até agora provei apenas dois espumantes de alvarinho fora da subregião: o Quinta de Carapeços (Amarante) e este Quinta de Gomariz (Santo Tirso). Existe pelo menos mais um, o Camaleão.

Neste caso, estamos perante um espumante muito leve, elegante, com uma bolha extraordinariamente final. Falta alguma estrutura em boca, que é (pelo menos parcialmente) compensada pela acidez final, muito fresca.

Relação preço-qualidade: tem o preço de um espumoso da subregião, o que não deve ajudar na hora do consumidor decidir.

Ano da produção: 2023
Data de compra: julho 25
Preço de compra: €15 no produtor [€17,95 online]
Local de compra/prova: 
Data de consumo: agosto 25
Produtor: Quinta de Gomariz (não consta do site)
Localidade: Santo Tirso
Enologia: António Sousa
Acidez Total : ?
Açúcares totais (g/L): ?
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Método de vinificação, segundo o produtor: "?"
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: 9º
Acompanhou (prato principal): arroz de berbigão com filetes de pescada
Pode acompanhar, por exemplo: 
(485)



terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Quinta d'Amares Vinesa (2019): 7/10

A Quinta d'Amares tem um alvarinho em gama de entrada (que tem somado prémios), a um preço excelente, pelo que a aposta, neste caso, é fazer um vinho mais elaborado, em que a madeira assume protagonismo e em que surgem outros aromas, não primários da casta. A questão é que protagonismo? Parece-me que os 8 meses em barricas de carvalho francês estão no limite do que seria desejável, o que significa que, com grande probabilidade, uns acharão a madeira no ponto certo e outros talvez em demasia.

Eu gosto de alvarinhos que estagiam em madeira, desde que esta não abafe a identidade da casta, e gostei deste. Parece-me é que a acidez é um pouco curta.

Relação preço-qualidade: custa €15, o que, para uma produção de 2300 garrafas, não é um preço exagerado. [2019 foi a primeira edição, ainda não saiu mais nenhuma].

Ano da produção: 2019
Data de compra: 
Preço de compra: €15 (segundo o produtor)
Local de compra/prova: Essência do Vinho 2025
Data de consumo: fevereiro 25
Produtor: Quinta d'Amares
Localidade: Amares, Braga
Enologia: António Sousa e Diogo Schartt
Acidez Total (g/l): 5,6 g/dm3
Açúcar residual (g/l):  <1,5 g/dm3
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Método de vinificação, segundo o produtor: " A fermentação e estágio de 8 meses com battonage, em barrica de carvalho francês. Lote de 2500 garrafas da colheita 2018."
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: ?
Acompanhou: 
Pode acompanhar por exemplo:
(468)


quarta-feira, 26 de junho de 2024

Opção Colheita Tardia (2017): 7/10

Este será provavelmente o primeiro (e único? Nesta página não temos outra referência) colheita tardia feito com alvarinho fora da subregião. Vem de Amarante e, pelo que percebi, foi feito duas vezes, 2016 e 2017. Desde então a chuva tem estragado os planos do produtor e do enólogo e ainda não houve nova edição.

É portanto um privilégio ainda poder provar este 2017.

Sei que é tarefa quase impossível, por razões climatéricas, fazê-lo regularmente, mas a casta tem uma capacidade incrível de se casar com este forma de produção. 

Sobre este Opção, duas coisas a dizer: que é francamente bom mas que precisava de um pouco mais de acidez final para fazer a tal ligação perfeita. Sem isso, é um pouco fugaz na boca.

Relação preço - qualidade: se é verdade que ainda há à venda por €21, acho um preço muito interessante.

Ano da produção: 2017
Data de compra: junho 2024
Preço de compra: provado na UVVA em Amarante [€21,35 online]
Local de compra:
Data de consumo: junho 24
Produtor: AB Wines
Localidade: Amarante
Enologia: António Sousa
Acidez Total: 6,7 g/L
Açucar residual: 66,0 g/L
Teor Alcoólico (%vol): 13º
Método de vinificação, segundo o produtor: "Elaborado a partir de Botrytis Fungus, Podridão Nobre"
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: 9-10º?
Acompanhou: 
Pode acompanhar por exemplo: 
(440)


segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Flor de Linho (2022): 7/10

Uma boa supresa, este Flor de Linho, produzido em Amarante.

Um vinho que ao início parece leve e apenas frutado (tropical), mas que, na boca, se vai desenvolver de uma forma surpreendente: o seu toque salino faz um belo casamento com a acidez bem vincada.

Relação preço-qualidade: muito boa.

Ano da produção: 2022
Data de compra: setembro 23
Preço de compra: €8
Local de compra: Festa do Vinho Verde 2022, Porto,
Data de consumo: janeiro 24
Produtor: Três Rostos,
Localidade: Amarante
Enologia: António Sousa
Acidez total : 6g/l
Açúcar residual (g/l): 4 gramas
Teor Alcoólico (%vol): 13º
Método de vinificação, segundo o produtor: 
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: 12º
Acompanhou: arroz de camarão
Pode acompanhar por exemplo: 
(417)

  

domingo, 3 de setembro de 2023

Chapeleiro Reserva (2017): 6/10

Este Chapeleiro 2017 foi comprado há ano e meio e, visto agora, deveria ter sido bebido imediatamente. É certo que nada garante que estivesse melhor do que agora, mas a verdade é que com seis anos apresentou-se com perda de fulgor.

A rolha já indiciava que alguma coisa estava menos bem e na boca basicamente só havia madeira. Poucos sabores secundários e acidez muito curta.

Bebê-lo não foi sacríficio, mas podia ter sido melhor, acredito, se bebido dois anos antes.

Relação preço-qualidade: se atendermos a que se trata de um vinho de 2017 (do qual foram produzidas 650 garrafas), os €13,7 foram um preço aceitável.

Ano da produção: 2017
Data de compra: janeiro 2022
Preço de compra: €13,7
Local de compra: Garrafeira Winehouse, Santo Tirso
Data de consumo: setembro 2023
Produtor: Chapeleiro Vinho Verde
Localidade: Marco de Canavezes
Enólogo: António Sousa?
Acidez Total (g/dm3):
Açúcar residual:
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Método de vinificação, segundo o produtor: fermenta a estagia e barrica de carvalho franc~es durante  12 meses
Aberto quanto tempo antes: 45 minutos
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 12º
Acompanhou: salmonetes grelhados 
Pode acompanhar por exemplo: [foi feita a experiência de ligação com figos secos, sem bom resultado]
(399)



quinta-feira, 27 de abril de 2023

Quinta d' Amares (2022): 5/10

Voltei a comprar o Quinta d'Amares, depois de ter lido que venceu um prémio no Japão, destinado a mulheres. 

Achei um pouco estranho porque o último que bebi, o 2019 não teria as características tão evidenciadas (ou estereotipadas) para um público feminino (um vinho perfumado, adocicado, muita fruta).

Mas ao beber o 2022 rapidamente se percebe porquê: este Quinta d'Amares é mesmo um vinho perfumado, quase doce, com bastante fruta, bastante fresco.

Eu não gosto. Mas há que respeitar quem gosta.

[este é, provavelmente, o vinho em que as avaliações mais têm flutuado, desde que provei o primeiro, relativo a 2016; diferentes formas de fazer o vinho, apesar do enólogo ser o mesmo, ou inconsistência da minha parte?]

Relação preço qualidade: €7,95 é caro para quem não gosta e uma pechincha para as japonesas!  

Ano da produção: 2022
Data de compra: março 23
Preço de compra: €7,95
Local de compra: Douro e Coisas, Vila do Conde
Data de consumo: abril 2023
Produtor: Quinta d'Amares
Localidade: Amares
Enólogo: António Sousa (na ficha); Diogo Schartt (na informação divulgada à comunicação social)
Acidez total: 6º
Açucares residual (g/l): seco
Teor Alcoólico (%vol): 13º
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 5/10
Primeiro copo servido a: 12º
Passou pelo arejador? Não
Acompanhou: sapateira recheada
Pode acompanhar por exemplo:
(25)

Quinta d'Amares 2016

Quinta d'Amares 2019

sábado, 1 de abril de 2023

Só Vinha (2021): 6/10

 Este Só Vinha surgiu há poucos meses no El Corte Inglés, pelo menos tanto quanto me foi dado perceber.

Trata-se de um vinho produzido na zona de Amarante e distribuído por uma garrafeira de Lisboa chamada wineman (curiosamente, há muitos vinhos online, mas não há pormenores sobre este Só Vinha...).

Trata-se de um vinho bastante frutado (de mais?), com um final seco e agradável.

A questão é que este vinho, ao preço a que é vendido, concorre diretamente com o a referência nº1 do mercado para o segmento dos €10, Soalheiro, ou com o Regueiro Reserva, para dar dois exemplos. E fica a perder. Dois euros a menos colocá-lo-iam num patamar mais razoável.

Relação preço-qualidade: caro (já explicado)

Ano da produção: 2021
Data de compra: janeiro 2023
Preço de compra: €10,99
Local de compra: El Corte Inglés
Data de consumo: março 23
Produtor: wineman
Localidade: [Engarrafado por: Eng. nº 6683, Amarante]
Enólogo: António Sousa
Acidez volátil (g/dm³): ?
Acidez Total (g/dm³): ?
Açúcares residuais (g/l): ?
Teor Alcoólico (%vol): 13º
Método de vinificação: ?
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 12/13º
Acompanhou: pataniscas de bacalhau
Pode acompanhar por exemplo:
(381)


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Opção B Reserva Estágio em Barricas (2016): 7/10

Para quem gosta de alvarinhos que passaram por madeira.

Eu gosto.

No caso não encontramos uma exposição excessiva, permitindo os sabores tropicais sobressaírem.

O final é curto.

[fiquei com a sensação de que este 2016 já não envelhece mais]

Relação preço-qualidade: um ou dois menos, mas não é por aí.

Ano da produção: 2016
Data de compra: janeiro 23
Preço de compra: €18,10
Local de compra: Portugal Vineyards
Data de consumo: fevereiro 23
Produtor: AB Wines
Localidade: Amarante, Vinho Regional Minho
Enólogo: António Sousa
Acidez Total: 6,6 g/L
Açúcares residuais (g): 4,7 g/L
Teor Alcoólico (%vol): 13º
Método de vinificação: Estágio em barricas de carvalho francês (quanto tempo?) 
Aberto quanto tempo antes: 60 minutos antes
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: 14º
Acompanhou: lulas estufadas
Pode acompanhar por exemplo:
(372)

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Quinta do Montinho (2021): 8/10

Uma autêntica revelação este alvarinho produzido em Vila Verde e com um pvp excelente.

Aromático, como é norma dos alvarinhos, deslumbra pela acidez final, que lhe transmite uma enorme vivacidade.

O melhor elogio: podia ser um alvarinho da subregião!

Relação preço-qualidade: imbatível!

Ano da produção: 2021
Data de compra: outubro 22
Preço de compra: €7,70 online [€19 no restaurante]
Local de compra: bebido no restaurante Marinheiro, Póvoa de Varzim
Data de consumo: outubro 22
Produtor: Primórdio - Wines & More, S.A.
Localidade: Vila Verde
Enólogo: António Sousa
Acidez Total (g/dm3): ?
Açúcar (g/dm3): ?
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Quantidade de garrafas consumidas: 2
Pontuação: 8/10
Primeiro copo servido a: +/- 9º
Acompanhou: polvo à lagareiro
Pode acompanhar por exemplo:
(356)


domingo, 6 de dezembro de 2020

Quinta d'Amares (2019): 7/10

 'Mão amiga' já me tinha dito que o Quinta d'Amares estava muito diferente (face ao 2016, que provei há 3 anos) e que valia uma nova prova.

Assim fiz e ainda bem. Este 2019 está um vinho excelente!

Um vinho que podia rivalizar com os da subregião e este é o maior elogio que se pode fazer.

Análise ao preço: subiu, face a 2016, mas continua muito bom.

Ano da produção: 2019
Data de compra: novembro 20
Preço de compra: €6,95
Local de compra: Garrafeira Portugal Vineyards
Data de consumo: dezembro 2020
Produtor: Produzido na Quinta d'Amares, "engarrafado por Eng. nº796, Póvoa de Vazrim"
Localidade: Amares
Enólogo: António Sousa
Acidez total: 6º
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
Primeiro copo servido a: 10º
Passou pelo arejador? Não
Acompanhou: robalo do mar no forno
Pode acompanhar por exemplo: 
(25)

Quinta d'Amares 2016


segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Chapeleiro (2019): 6/10

Muito agradável este vinho produzido no Marco de Canaveses.

Um vinho frutado, de traços tropicais, que às vezes parece um pouco doce, o que lhe tira alguma vivacidade. Talvez a acidez (bem presente e agradável) pudesse ser melhor conjugada nesse capítulo. 

Mas é um vinho interessante, sem dúvida.

Análise ao preço: pelo menos um euro a mais face à concorrência direta da subregião.

Ano da produção: 2019
Data de compra: julho 2020
Preço de compra: €9,65
Local de compra: Portugal Vineyards
Data de consumo: agosto 2020
Produtor: Carlos Fernandes
Localidade: Casa de Vilarelho, Marco de Canavezes
Enólogo: António Sousa
Acidez total: 
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 12º
Passou pelo arejador? 
Acompanhou: robalos grelhados com legumes
Pode acompanhar por exemplo:
(260)


sexta-feira, 8 de maio de 2020

DR (2017): 2/10

Um grande equívoco este alvarinho, em que predomina a acidez e a fruta apenas se sente no nariz.
Análise ao preço: caro, para a qualidade.
Ano da produção: 2017
Data de compra: fevereiro 2020
Preço de compra: €8,85
Local de compra: Portugal Vineyards
Data de consumo: maio 2020
Produtor: Agri-roncão Vinícola/Quinta de Linhares
Localidade: Penafiel (Vinho Regional Minho)
Enólogo: António Sousa
Acidez: 5.2º (acidez fixa)
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 2/10
Primeiro copo servido a:10º
Passou pelo arejador? Meia garrafa sim e outra não. Sem diferenças.
Acompanhou: sardinhas fritas
Pode acompanhar por exemplo:
(247)

terça-feira, 28 de maio de 2019

Tapada do Marquês (2016): 6/10

Sendo um vinho da subregião*, esperava um pouco mais.
Penso que lhe falta equilibrar melhor a relação entre açúcar e acidez, para lhe transmitir mais profundidade na boca (esgota-se rapidamente)..
E chega de críticas. Um vinho agradável, com bastante fruta, a oscilar entre o tropical e o cítrico (lima).
Análise ao preço: aceitável.
* estou isolado nesta luta, mas deveria ser obrigatório os produtores referirem a origem das uvas, sobretudo quando se trata de vinho que vai ser engarrafado fora da subregião.
Ano da produção: 2016
Data de compra: fevereiro 2019
Preço de compra: €5,74
Local de compra: Garrafeira Gomes, Valongo
Data de consumo: maio 2019
Produtor: Caves Campelo
Localidade: Barcelos [engarrafado nas Caves Campelo, com uvas da subsregião]
Enólogo: António Sousa/Reinaldo Pingo
Acidez: n.d
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 10º
Acompanhou: bacalhau cozido com legumes
Pode acompanhar por exemplo: 
(193)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Cantilena (2017): 6/10

(Produzido? e) engarrafado em Amarante por uma empresa de Santo Tirso, este Cantilena surpreende.
Não é um alvarinho de eleição, mas o que lhe falta em exuberância é compensado pelo equílibrio das várias sensações.
Há manga e caramelo no nariz, mantendo-se os frutos tropicais até final.
Na boca há, apesar disso, alguma perda de identidade.
Final agradável.
Análise ao preço: aceitável.
Ano da produção: 2017
Data de compra: fevereiro 2018
Preço de compra: €7,25
Local de compra: Garrafeira Vinho e Prazeres, Vila do Conde
Data de consumo: fevereiro 2018
Produtor: The Portuguese Winery
Localidade: Santo Tirso
Enólogo: António Sousa
Acidez: ?
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 11º
Acompanhou: linguados pequenos fritos com arroz de ervilhas
Pode acompanhar por exemplo: qualqyer peixe frito, grelhado ou assado.
(169)

domingo, 28 de outubro de 2018

Encostas de Caiz (2016): 5/10

Um alvarinho mais 'adocicado' do que o normal - sobretudo quando produzidos nas terras de Tâmega - mas não chega a ser enjoativo.
Bebe-se sem constrangimentos, mas atenção: é exigente no acompanhamento (não vai com qualquer coisa....).
Tem um nariz fraco que não permite perceber a fruta (sobretudo cítrica) que vamos depois encontrar, suvamente.
Análise ao preço: um dos alvarinhos mais baratos que comprei até hoje! (mas fará sentido apresentar este vinho como 'Grande Escolha'??? Não credibiliza)
Ano da produção: 2016
Data de compra: junho 2018
Preço de compra: € 3,75
Local de compra: Casa Davilla, Amarante
Data de consumo: outubro 2018
Produtor: Quintas de Caiz,
Localidade:  Caiz, Amarante
Enólogo: António Sousa
Acidez: 6,10
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 5/10
Primeiro copo servido a: 10º
Acompanhou: douradas assadas na brasa com salada e legumes
Pode acompanhar por exemplo: queijos de ovelha
(140)

Casa de Compostela Estagiado em Barrica (2022): 6/10

A Casa de Compostela, em Famalicão, destacou-se recentemente na atenção dos apreciadores de alvarinho porque foi aqui que António Luis Cerde...

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