Negócios

ago23

The Fladgate Partnership, empresa do setor vinícola, turístico e da distribuição, comprou a Quinta a Pedra, histórica unidade de produção de vinho alvarinho localizada em Monção. Celebrou também um “contrato de longo prazo” com a Paço de Palmeira, em Braga.

https://ominho.pt/craque-dos-vinhos-compra-historica-quinta-em-moncao-e-fecha-acordo-em-braga/


junh23

AM



https://neofeed.com.br/finde/o-rei-da-alvarinho-explica-por-que-a-uva-desce-redondo-no-brasil/

mai23

Dona da Porto Cruz compra quinta com 400 anos à Soja de Portugal

Após ter tomado o controlo da segunda maior exportadora de vinho do Porto, no início deste ano, o grupo Granvinhos acaba de entrar na região dos Vinhos Verdes com a aquisição da Quinta de S. Salvador da Torre, um terreno de 37 hectares onde existe uma imponente casa senhorial datada de 1685.

"Acredito no futuro do Vinho Verde, e em particular das castas Alvarinho e Loureiro, um produto muito bem-adaptado aos novos tempos e hábitos de consumo, que necessita, contudo, de ser valorizado pela ligação às respetivas zonas de produção, bem como à dieta atlântica, na qual Portugal tem uma oferta ímpar", sinaliza o diretor geral da Granvinhos, que é dona de marcas como Quinta de Ventozelo, Dalva ou Porto Cruz.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/agricultura-e-pescas/vinho/detalhe/dona-da-porto-cruz-compra-quinta-com-400-anos-a-soja-de-portugal


jan23

QM

Atualmente, a adega Quintas de Melgaço, é “constituída por 530 famílias pequenos produtores, famílias que há anos se dedicam à produção de Alvarinho. Por ano, a adega produz dois milhões de garrafas de Vinho Alvarinho, por ano. No total, comercializa 12 rótulos, sendo nove vinhos e três espumantes.

https://ominho.pt/depois-de-17-anos-a-aprimorar-vinho-alentejano-enologa-de-braga-regressa-ao-minho-e-assina-por-melgaco/


Jan23

Santiago produz 60 mil garrafas ano, 45% exportação (RV Jan23)


 dez22

“A Symington Family Estates adquiriu uma importante propriedade na conceituada sub-região de Monção e Melgaço, uma das nove que compõem a Região Demarcada dos Vinhos Verdes”, anunciou  a produtora em comunicado citado pelo Jornal de Negócios.

 

A Symington avança que irá produzir “uma gama de vinhos de quinta — exclusivamente a partir da vinha da Casa de Rodas — contando com Anselmo Mendes na qualidade de enólogo e consultor de viticultura”, adiantando que os primeiros vinhos serão produzidos no próximo ano.

 

“É com enorme satisfação que anunciamos este importante investimento na sub-região do Vinho Verde de Monção e Melgaço. Privilegiado com um microclima específico que limita o rendimento das colheitas, esta área é, há muito, reconhecida pela qualidade da sua casta Alvarinho. De facto, os vinhos brancos aqui produzidos estão entre os melhores de Portugal”, considera Rupert Symington, CEO do novo dono da Casa de Rodas ainda citado por aquele jornal.

 

O objectivo da Symington Family Estates, que faturou 105 milhões de euros no ano passado, “visa a liderança” na produção de vinhos nas regiões onde está presente, manifestando que os seus responsáveis estão “confiantes que estes novos investimentos no Vinho Verde de excelência preenchem uma lacuna” no seu portfólio.

https://www.radiovaledominho.com/moncao-oficial-gigante-do-vinho-chegou-ao-concelho-e-vai-investir-forte-no-alvarinho/

jul22

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QM

Com cerca de 530 produtores associados, a empresa é hoje um dos símbolos maiores da sub-região. Vende mais de dois milhões de garrafas e com o preço médio a crescer na ordem dos 20%, sobretudo porque assenta nas vendas dos vinhos de qualidade superior, a sua linha QM. Isto mantendo um lastro com o engarrafamento para outros rótulos (grandes superfícies) e um preço bem acima da média (4,99 euros) nos seus vinhos de entrada, a linha Torre de Menagem, com perto de meio milhão de garrafas.

https://www.publico.pt/2022/07/22/terroir/critica/alvarinho-rico-fresco-ate-raiz-2014484?access_token=EUkkMoeCJVs1A%2Fcr%2Fh%2FjVSsV%2FRDNBghSkE5vYR2116yHoz6hxoWN%2FWDIpwj2ztXF


mai21

A Falua, na Quinta do Hospital, em Monção, acaba de lançar os vinhos verdes Barão do Hospital Alvarinho 2020 e Loureiro 2020, afirmando uma nova marca na Região dos Vinhos que recupera a história e as origens da portugalidade com assinatura da enóloga Antonina Barbosa. Uma área total de 25 hectares, dos quais 10 são dedicados em exclusivo à casta Alvarinho, dá origem a colheitas que definem a sub-Região de Monção e Melgaço na mais autêntica expressão do terroir.
Em pleno berço da casta, o Barão do Hospital Alvarinho 2020 é um embaixador dos solos graníticos que se expressam na irreverente mineralidade em harmonia com nuances florais, aromas de fruta branca e alguns citrinos. Revela-se elegante, intenso e de grande complexidade ao mesmo tempo que se assume estruturado, com uma acidez viva e bem integrada e um longo final de boca com nota especiada, ideal para acompanhar pratos de peixe e mariscos, carnes de aves e alguns queijos e enchidos.

De cor cítrica e elevada intensidade aromática, o Barão do Hospital Loureiro 2020 define-se em notas florais variadas que se fundem com aromas a citrinos em que predominam o limão e a lima. Com um longo e intenso final de boca, afirma uma marcante frescura e mineralidade que celebram uma das mais icónicas castas da Região. Harmoniza na perfeição com pratos de peixe, cozinha vegetariana, massas e saladas, mas pode ser apreciado sem qualquer acompanhamento gastronómico.
Adquirida recentemente pela Falua, a Quinta do Hospital localiza-se na freguesia de Ceivães, concelho de Monção, dominando a estrada nacional no extremo nascente da localidade de Valinha, num dos maiores e mais impactantes vales do Minho. Uma propriedade totalmente murada com uma casa senhorial - o Solar do Hospital -, com fachada brasonada do século XVI, testemunha o legado que remonta ao século XII, período da História em que D. Teresa terá doado as terras à Ordem Hospitalária de São João de Jerusalém ou Ordem do Hospital, para que os Hospitalários se instalassem no Condado Portucalense. https://correiodominho.pt/noticias/nova-marca-de-vinhos-verdes-recupera-histria-e-origens-de-portugal/131140 

SOALHEIRO

Jun21

Somando cerca de 14 hectares de vinha própria, toda ela certificada em produção biológica desde 2006, o Soalheiro produz 700 mil garrafas de vinho por ano, exportando para mais de 40 países espalhados pelo mundo. No ano passado, as vendas para o estrangeiro representaram metade do volume de negócios total, que se manteve estável a rondar os 4,3 milhões de euros.

 "Com o natural impacto do contexto pandémico, nomeadamente no setor HORECA [restauração e hotelaria] em Portugal, sentimos uma quebra no mercado nacional, que foi colmatada com o aumento de 20% na exportação. (..) Encontramos novas formas de interagir com os distribuidores e clientes, mais diretas, 100% digitais e, com isso, reforçar as parcerias e a presença nos mercados", resumiu Luís Cerdeira, enólogo e gestor. https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/agricultura-e-pescas/vinho/detalhe/soalheiro-de-melgaco-sai-do-conforto-do-alvarinho

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