Em novembro de 2020 comprei duas garrafas deste Borges 2018.
A primeira foi bebida em dezembro de 2020 e guardei a segunda para 'uns anos mais tarde.'
Foi bebida esta semana.
Ou seja, um vinho de 2018 foi provado cinco anos depois.
A primeira observação, que me parece a mais importante, é que tenho vindo a constatar que estes colheitas, com vários anos, não podem ser bebidos logo após a abertura.
Este foi mais um caso em que a primeira prova, menos de meia hora após a abertura, se revelou uma desilusão: vinho muito fechado, sem força e sem revelar a personalidade da casta.
Parei após o primeiro copo e guardei o restante para a refeição seguinte, 12 horas depois.
E, aí, o Borges já se revelou diferente: já apareceram os sabores secundários, a fruta madura, a revelar um bom envelhecimento.,
Talvez cinco anos tenha sido demais, sobretudo para um colheita sem sofisticação na vinificação, mas, ainda assim, valeu.
Ano da produção: 2018Data de compra: novembro 2020
Local de compra: Jumbo, Maia
Preço de compra: €8,99
Data de consumo: novembro 2023
Produtor: Sociedade Vinhos Borges
Localidade: "Monção e Melgaço" [engarrafado em Felgueiras por Sociedade Vinhos Borges, Gondomar]
Enólogo:
Acidez: ?
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 11-13º
Acompanhou: pargo no forno
Pode acompanhar por exemplo:
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Sua postagem se destacou pela clareza e profundidade. Gratidão por compartilhar!
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