domingo, 12 de novembro de 2023

Borges (2018) [2ª prova]: 6/10

Em novembro de 2020 comprei duas garrafas deste Borges 2018.

A primeira foi bebida em dezembro de 2020 e guardei a segunda para 'uns anos mais tarde.'

Foi bebida esta semana.

Ou seja, um vinho de 2018 foi provado cinco anos depois.

A primeira observação, que me parece a mais importante, é que tenho vindo a constatar que estes colheitas, com vários anos, não podem ser bebidos logo após a abertura.

Este foi mais um caso em que a primeira prova, menos de meia hora após a abertura, se revelou uma desilusão: vinho muito fechado, sem força e sem revelar a personalidade da casta.

Parei após o primeiro copo e guardei o restante para a refeição seguinte, 12 horas depois.

E, aí, o Borges já se revelou diferente: já apareceram os sabores secundários, a fruta madura, a revelar um bom envelhecimento.,

Talvez cinco anos tenha sido demais, sobretudo para um colheita sem sofisticação na vinificação, mas, ainda assim, valeu.

Ano da produção: 2018
Data de compra: novembro 2020
Local de compra: Jumbo, Maia
Preço de compra: €8,99
Data de consumo: novembro 2023
Produtor: Sociedade Vinhos Borges
Localidade: "Monção e Melgaço" [engarrafado em Felgueiras por Sociedade Vinhos Borges, Gondomar]
Enólogo:
Acidez: ?
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 6/10
Primeiro copo servido a: 11-13º
Acompanhou: pargo no forno
Pode acompanhar por exemplo:
(22)

Borges 2016

Borges 2017

Borges 2018

1 comentário:

  1. Sua postagem se destacou pela clareza e profundidade. Gratidão por compartilhar!

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