Ninguém no seu juizo perfeito quer pagar mais por um mesmo produto.
Mas é forçoso reconhecer que a subregião vende alvarinhos de elevada qualidade a preços muito acessíveis (baratos!).
Na semana passada comprei no Pingo Doce uma garrafa de arinto (Quinta do Pinto, Alenquer) e paguei pouco mais de 11 euros.
Não me atrevo a escrever que este Quinta do Pinto Arinto é um vinho caro. Mas se custa mais de 11 euros, o Soalheiro, o Casa de Cerdedo, o Regueiro Reserva, o Reguengo de Melgaço, o Casa de Canhotos, o Dona Paterna, o Carvalho Gomes, o Casa do Capitão-Mor, o Alvaianas biológico, o Foral de Monção, o Casa de Midão, o Muros Antigos, o Solar de Serrade, o Messala ou o Encostas da Cabana, para apenas referir vinhos da subregião abaixo dos 10 euros, estão muito baratos!
Senhor João Paulo: sou leigo, apenas mais um consumidor, mas aprecio imenso os Alvarinhos, que compro na loja junto ao museu, em Monção, e às vezes nos supermercados e/ou garrafeiras. Tento provar quase todos os rótulos, para aprender a identificar as diferenças. Faço anotações pessoais, e confesso que fico muito orgulhoso quando comparo com as vossas, e as nossas opiniões coincidem. Escrevo hoje para agradecer a lista de sugestões que seu texto oferece, uma seleção muito boa ( a preços convidativos, rsrs). Não vou comentar sobre vosso amplo conhecimento, mas parabenizo a isenção, clareza e didática ao construir este precioso indicador das reais características dos Alvarinhos. Saudações.
ResponderEliminarObrigado. Quando quiser partilhar 'coisas' novas, que aqui ainda não conhecemos, será um enriquecimento
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