Ok, a falha é minha, mas a referência ao ano da colheita só aparece no contrarrótulo. Quando comprei este Arca Nova não imaginava que era um vinho de 2011. Provavelmente não o teria comprado. Quase sete anos em garrafa não é certamente o ideal.
[a indicação do ano de colheita devia ser uma informação bem clara para o consumidor; da mesma forma, o produtor deveria pensar em recolher o vinho ao fim de algum tempo; ficar esquecido na prateleira da garrafeira não o ajuda! Muito mais porque depois do de 2011 fez outros]
Sobre o vinho: não se pode dizer que estava estragado, até porque ainda se percebia que era um alvarinho, mas numa percentagem muito reduzida. A cor parecia ouro!
Ano da produção: 2011
Data de compra: janeiro 2018
Local de compra: Garrafeira Tio Pepe
Preço de compra: €6,90
Data de consumo: fevereiro 2018
Produtor: Quinta das Arcas
Localidade: Valongo
Enólogo: Fernando Machado e Henrique Lopes
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 4/10
Primeiro copo servido a: 11º
Acompanhou: Filetes de pescada e arroz de cenoura
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Este é um projeto (totalmente independente) de identificação, registo e crítica de todos os alvarinhos portugueses, um dos melhores vinhos brancos do mundo. (Os pontos são de 0 a 10, sendo que a relação preço-qualidade é um critério muito importante). “Provar não é descobrir aromas e sabores que quase ninguém conhece.” (Abel Codesso, Revista de Vinhos, nov.18)
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