Uma das curiosidades das duas feiras do alvarinho (a de Melgaço, que hoje termina, e a de Monção) é a oferta de uma série de produtos deverivados de alvarinho.
E não me refiro a bebidas (há licores, hidromel, cerveja, gin, vodka ou vermute) mas a doces.
Desta vez comprei bombons de alvarinho no stand "Sabor do Céu" e umas bolachas de farinha de milho que tinham um creme com alvarinho (na 'Melgaço em Sabores').
Em comum, o facto de o alvarinho ser (quase, para ser simpático) indistinguível.
Os dois produtos são agradáveis, comem-se sem sacríficio (o que é doce nunca amarga...) mas não consigo encontrar o alvarinho.
A culpa não é do 'fabricante' mas da matéria-prima: como verter para o doce os aromas frutados/vegetais e a acidez final que são as marcas características da casta?
Até hoje só encontrei alvarinho, num derivado doce, neste sorvete.
Todo o tipo de doce elaborado com vinho alvarinho só consegie manter essas características se for a frio! Depois da cozedura, o álcool evapora e só consegue ficar o trago dos aroma s frutados! Esta é a explicação para isso!
ResponderEliminarObrigado. Daí o sorvete...
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