A Quinta d'Amares tem um alvarinho em gama de entrada (que tem somado prémios), a um preço excelente, pelo que a aposta, neste caso, é fazer um vinho mais elaborado, em que a madeira assume protagonismo e em que surgem outros aromas, não primários da casta. A questão é que protagonismo? Parece-me que os 8 meses em barricas de carvalho francês estão no limite do que seria desejável, o que significa que, com grande probabilidade, uns acharão a madeira no ponto certo e outros talvez em demasia.
Eu gosto de alvarinhos que estagiam em madeira, desde que esta não abafe a identidade da casta, e gostei deste. Parece-me é que a acidez é um pouco curta.
Relação preço-qualidade: custa €15, o que, para uma produção de 2300 garrafas, não é um preço exagerado. [2019 foi a primeira edição, ainda não saiu mais nenhuma].
Ano da produção: 2019Data de compra:
Preço de compra: €15 (segundo o produtor)
Local de compra/prova: Essência do Vinho 2025
Data de consumo: fevereiro 25
Produtor: Quinta d'Amares
Localidade: Amares, Braga
Enologia: António Sousa e Diogo Schartt
Acidez Total (g/l): 5,6 g/dm3
Açúcar residual (g/l): <1,5 g/dm3
Teor Alcoólico (%vol): 12,5º
Método de vinificação, segundo o produtor: " A fermentação e estágio de 8 meses com battonage, em barrica de carvalho francês. Lote de 2500 garrafas da colheita 2018."
Quantidade de garrafas consumidas: 1
Pontuação: 7/10
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