A Casa de Canhotos apresentou na Feira do Alvarinho de Melgaço um novo produto: um vermute de alvarinho (15,5º de álcool).
Na Galiza há alguma oferta, mas em Portugal é absoluta novidade. O que se saúda.
O resultado final: trata-se de uma bebida muito agradável, com abundância de ervas aromáticas (maceradas), mas que acabam por anular a essência da casta.
Ou seja, como bebida, a Casa de Canhotos está de parabéns pelo produto; como derivado de alvarinho já tenho as minhas dúvidas (no fundo, se a base fosse um azal, um arinto ou mesmo um loureiro, para falar apenas de castas da zona dos Verdes, o resultado talvez não fosse muito diferente).
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